18ª CITI ISO DATAGRO mostra protagonismo dos biocombustíveis produzidos no Brasil para mobilidade sustentável global
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Com a presença de autoridades e lideranças do setor sucroenergético brasileiro e mundial, a 18ª edição da CITI ISO DATAGRO NY Sugar & Ethanol Conference, evento técnico oficial do NY Sugar Dinner em Nova York, foi aberta, nesta quarta-feira (14), destacando o protagonismo dos biocombustíveis para mobilidade sustentável global, segmento no qual o Brasil se posiciona como líder internacional incontestável. O evento é organizado em colaboração entre o CITI, a ISO (International Sugar Organization) e a DATAGRO.
Acompanhado do executivo principal do Citi no Brasil, André Cury e do diretor-executivo da Organização Internacional do Açúcar (OIA), José Orive, o presidente da DATAGRO, Plinio Nastari, abriu os trabalhos ressaltando as mais recentes políticas públicas aprovadas no Brasil favoráveis à transição energética para uma economia de baixo carbono, com destaque para as legislações do Combustível do Futuro e os programas Mover e Paten.
Principal autoridade presente na cerimônia de abertura, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, assinalou que o setor sucroenergético é pilar da economia nacional e que o Brasil tem avançado em soluções reais para viabilizar a transição energética. "Nosso país se posiciona de maneira singular e com responsabilidade nesta temática, apresentando condições ímpares para liderar este esforço globalmente em uma jornada em que o etanol tem papel determinante."
O deputado Pedro Lupion, presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), salientou que os biocombustíveis são peça-chave da mobilidade sustentável, o que abre um grande leque de oportunidades para o Brasil, no que foi endossado pelo deputado Arnaldo Jardim, vice-presidente do colegiado, que lembrou, ainda, de outras fontes renováveis, com enorme potencial, como, por exemplo, o biometano/biogás, bem como das possibilidades que despontam com o uso destas e outras energias limpas na aviação e no transporte marítimo.
A senadora Tereza Cristina, por sua vez, chamou a atenção também para a necessidade de regulamentação da lei do mercado de carbono, o que, segundo ela, permitirá a monetização de ativos ambientais, favorecendo na prática as iniciativas de desenvolvimento sustentável. Em sua exposição, Tereza criticou ainda a elevada taxas de juros no Brasil.
A cerimônia de abertura contou ainda com as presenças da governadora de Pernambuco, Raquel Lyra; do secretário de meio ambiente e desenvolvimento do Mato Grosso do Sul, Jaime Verruck, que representou o governador Eduardo Riedel; do vice-governador de Minas Gerias, Mateus Simões de Almeida; dos deputados federais Marussa Boldrin e Zé Vitor; e dos dirigentes Mário Campos Filho [presidente da Bioenergia Brasil]; Evandro Gussi [presidente da Unica]; Pedro Robério de Melo Nogueira, que representou o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas, José Carlos Lyra; Renato Cunha [presidente da Novabio]; entre outros. Ao final da solenidade, o presidente da OIA, José Orive, foi homenageado pela sua trajetória à frente da entidade.
Fonte: https://www.udop.com.br/
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