Em fase de transição, a empresa converteu motores de três caminhões das usinas de Araraquara (SP) e Paraíso (SP) para gás natural veicular, um intermediário ao biometano que emite até 10% menos poluentes que o diesel.
O gerente de soluções e projetos agrícolas da companhia, Hamilton Jordão, conta que os veículos híbridos operaram durante toda a safra com cerca de 30% do diesel substituído por gás, sem perda de performance.
Agora, a Raízen quer expandir o experimento com GNV para cem veículos em até duas safras e introduzir o biometano quando ele começar a ser fabricado pela empresa.
A primeira planta deve ser inaugurada em 2023 e, até 2030, 39 usinas devem estar voltadas ao biocombustível.
Além de reduzir o custo com o consumo de diesel, a mudança no abastecimento das frotas melhora o desempenho da empresa diante da política nacional de descarbonização, o RenovaBio.
Fonte:https://www.biodieselbr.com/
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