O petróleo é negociados em forte queda, reagindo à deflação dos combustíveis apontada no índice de preços ao consumidor nos Estados Unidos (CPI, na sigla em inglês).
O CPI de julho mostrou queda de 7,7% no preço da gasolina no período, acompanhando o recuo dos preços do petróleo no período, em meio ao arrefecimento da demanda pela commodity.
Mas não deve ficar por aí. A expectativa é que o petróleo continue retrocedendo nos próximos meses, contribuindo para o alívio do preço de outras categorias afetadas, como alimentos.
Vem mais por aí
Para Paul Ashworth, economista-chefe da Capital Economics, deve haver uma deflação de até 11% em agosto no preço da gasolina vendido nas refinarias.
Por volta das 11h30, o petróleo tipo WTI, a referência americana, perdia 1,91%, a US$ 88,86 o barril. Já o barril do tipo Brent, a referência global, recuava 1,81%, aos US$ 94,53 por barril, depois de tocar o menor nível desde dezembro de 2021.
Petroleiras também reagem mal
A queda do petróleo respinga nas ações das petroleiras negociados no exterior. As britânicas Shell (SHEL) e British Petroleum (BP) caíam 1,69% e 1,09%, mais cedo, respectivamente. Entre as americanas, Chevron (CVX) e ExxonMobil (XOM) têm queda mais moderada, de -0,41% e -0,20%, na mesma ordem.
Fonte:https://www.udop.com.br/
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