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Brasil vai precisar de metas mais agressivas para SAF no futuro, diz executivo da Honeywell

O Brasil vai precisar adotar mandatos mais agressivos no futuro para os combustíveis sustentáveis de aviação (SAF, em inglês), em comparação aos que estão sendo discutidos hoje no projeto de lei do Combustível do Futuro (PL 528/2020), defende o diretor de Vendas da Honeywell Energy & Sustainability Solutions para a América Latina, Leon Melli.

Segundo o executivo, as metas previstas no PL em discussão no Senado são importantes para ajudar a formar um mercado para o SAF no Brasil e para viabilizar os primeiros investimentos, mas demandarão revisão no longo prazo.

“Como no passado aconteceu com o etanol e com o biodiesel, esse tipo de mandato é fundamental para que se comece a formar um mercado. Neste momento, é fundamental que se replique essa fórmula de sucesso”.

O Brasil vai precisar adotar mandatos mais agressivos no futuro para os combustíveis sustentáveis de aviação (SAF, em inglês), em comparação aos que estão sendo discutidos hoje no projeto de lei do Combustível do Futuro (PL 528/2020), defende o diretor de Vendas da Honeywell Energy & Sustainability Solutions para a América Latina, Leon Melli.

Segundo o executivo, as metas previstas no PL em discussão no Senado são importantes para ajudar a formar um mercado para o SAF no Brasil e para viabilizar os primeiros investimentos, mas demandarão revisão no longo prazo.

“Como no passado aconteceu com o etanol e com o biodiesel, esse tipo de mandato é fundamental para que se comece a formar um mercado. Neste momento, é fundamental que se replique essa fórmula de sucesso”.


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